O tabagismo é considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma pandemia, ou seja, fator determinante que diminui as defesas do organismo, deixando-o vulnerável ao ataque de doenças. Estima-se que existam no mundo dados de 2003, segundo a OMS), 1 bilhão e 200 milhões de fumantes. Deste universo, 66% dos fumantes pertencem ao sexo masculino. Infelizmente, todos os anos são destruídas mais de 5 milhões de vidas, cujos óbitos estão diretamente relacionados ao fumo. Nesses números, não estão incluídos dados sobre fumantes que adquiriram doenças provenientes do vício, que são infecções, asma, cefaléia, problemas cardiovasculares, bronquite, hipertensão, enfisemas pulmonares, cânceres, dentre muitas outras doenças, cujos óbitos estão diretamente ligados ao fumo. Das quase 2.000 substâncias contidas nos cigarros, cachimbos, charutos, e etc., as duas duas principais são: O tabaco e a nicotina. É importante lembrar ao leitor que todas são tóxicas, cancerígenas e psicossomáticos. Segundo pesquisadores, ao ser tragado pela boca, a fumaça chega rapidamente (em no máximo 8 segundos) ao cérebro. Nas mulheres, o cigarro causa distúrbios menstruais, baixa fertilidade, aumento da incidência de abortos espontâneos, câncer de colo de útero, menopausa precoce, além das inúmeras doenças já citadas acima, causa infecções necrosante da pele e tecido subcutâneo que produz lesão com secreção purulenta a qualquer fumante, independentemente de seu sexo. “Atualmente, as doenças transmitidas através do fumo, são bastante vivenciadas neste país, a maioria das pessoas querem parar de fumar, mas na maioria das vezes não conseguem, porque o vício as domina completamente. No entanto, o número de mortes é um absurdo, mesmo com essas palestras que há em nosso país, as pessoas não se sensibilizam de que o efeito usado agora, haverá várias conseqüências no futuro”.
Zenóbio Maia e Viviane Araújo. 9º “A”
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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